sábado, 20 de junho de 2015
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Prefeito pede 500 casas e Reinaldo diz que se tiver terreno manda até mais que 500 a Fátima do Sul
Foto: Rogério Sanches / Fátima News
Prefeito
de Fátima do Sul, Júnior Vasconcelos (PSDB), sendo observado pelo
governador Reinaldo - FOTO: ROGÉRIO SANCHES / FÁTIMA NEWSO prefeito que durante seu discurso reivindicou mais 500 Casas Populares, e 100% de Fátima do Sul asfaltada, dentre outras reivindicações, recebeu a resposta de imediato assim que terminou seu discurso.
O governador Reinaldo Azambuja que ficou para falar logo em seguida do prefeito também tucano, rancou aplausos de todos presentes na solenidade “Júnior, pode adquirir terreno, que casa eu mando”, disse Azambuja, que prosseguiu “Estarei sempre pronto para atender as reivindicações desse jovem prefeito que por muitas vezes esteve no meu gabinete quando eu era deputado estadual. Ele aprendeu direitinho que eu ensinei a ele, todo pedido ou reivindicação tem que ser documentado, e olha aqui, já me fez assina essas suas reivindicações”, brincou o governador.
Ao Fátima News, o prefeito não escondeu sua vontade de sempre buscar melhorias ao município de Fátima do Sul “Eu sempre vou pedir mais, sempre mais, hoje pedimos inúmeras coisa ao nosso governador, quero sim, uma Fátima do Sul 100% asfaltada, e mais casas populares para o nosso povo. Tenho certeza que o governador virá mais vezes ainda esse ano em Fátima do Sul, e sempre que ele vier nos trará novidades em benfeitorias a nossa população”, finalizou Júnior.
O governador Reinaldo Azambuja anunciou investimentos superiores a R$ 4 milhões em Fátima do Sul, nesta sexta-feira (24), durante agenda na cidade. As áreas beneficiadas serão de infraestrutura logística e saneamento básico.
Reinaldo assinou ordem de serviço que autoriza o início da obra de recuperação asfáltica de diversas ruas do município, um total de 13.371 metros quadrados. O investimento, de recursos próprios do Estado, ultrapassa os R$ 600 mil – R$ 489,2 mil mais aditivo de 25%.
O chefe do Executivo estadual também garantiu investimentos de cerca de R$ 3,4 milhões em saneamento básico, com 23,8 km de rede coletora de esgoto e 1.082 ligações residenciais. A obra é uma parceria entre a Sanesul e a Fundação Nacional da Saúde (Funasa).
Ainda durante o evento, o governador divulgou que vai finalizar as obras do trevo da MS-376, estruturar o polo industrial do município e ser parceiro na construção de unidades habitacionais de Fátima do Sul.
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sexta-feira, 10 de abril de 2015
Secretaria de Saúde realiza capacitação sobre Hanseníase e Tuberculose em Fátima do Sul
A Secretaria de Saúde realizou, durante os dias 09 e 10 de
março, uma capacitação Prática de Diagnóstico em Hanseníase e
Tuberculose, no auditório e laboratório da FAFS/UNIESP.
A capacitação foi ministrada pelo médico Dr. Jaison Antônio Barreto, que é dermatologista hansenólogo do Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL) de São Paulo.
A capacitação foi direcionada aos médicos, enfermeiros, dentistas, fisioterapeutas, agentes comunitários e de endemias de Fátima do Sul, Jateí, Glória de Dourados, Vicentina, Deodápolis, Aral Moreira, Coronel Sapucaia e Dourados e teve por objetivo ampliar os conhecimentos sobre este assunto, visando um atendimento com qualidade aos usuários.

Diversos profissionais de outros municípios participaram do evento -
Foto: Jefferson Duarte / Assessoria.

Capacitação está sendo realizada no auditório da FAFS/UNIESP - Foto
Jefferson Duarte / Assessoria.
A capacitação contou ainda com o monitoramento do Enfº Gerente
Técnico do PCT/PCH/SES, Luís Carlos de Oliveira Júnior e da Farmacêutica
e Bioquímica/LACEN/MS, Drª Eunice Atsuko Totumi Cunha.
Foi realizada uma aula expositiva dialogada para os ACS, sobre o programa de controle da hanseníase e tuberculose: tratamento, prevenção de incapacidades, direitos do paciente, com a enfermeira Cleide Aparecida Alves – Enfª. do PCT/PCH/SES/MS.
A hanseníase é uma doença 100% curável, que se caracteriza por dormência, formigamento e manchas na pele que não pegam pó, não suam e com alteração de sensibilidade.
A pessoa pode se queimar ou se cortar e não sentir. Pode ainda ter câimbra nas pernas, nos braços e nos cotovelos. Constatado algum desses sintomas, deve-se procurar a unidade de saúde mais próxima. Em Fátima do Sul, os profissionais estão muito aptos a diagnosticar e tratar os pacientes com a doença.
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A capacitação foi ministrada pelo médico Dr. Jaison Antônio Barreto, que é dermatologista hansenólogo do Instituto Lauro de Souza Lima (ILSL) de São Paulo.
A capacitação foi direcionada aos médicos, enfermeiros, dentistas, fisioterapeutas, agentes comunitários e de endemias de Fátima do Sul, Jateí, Glória de Dourados, Vicentina, Deodápolis, Aral Moreira, Coronel Sapucaia e Dourados e teve por objetivo ampliar os conhecimentos sobre este assunto, visando um atendimento com qualidade aos usuários.
Diversos profissionais de outros municípios participaram do evento -
Foto: Jefferson Duarte / Assessoria.
Capacitação está sendo realizada no auditório da FAFS/UNIESP - Foto
Jefferson Duarte / Assessoria.
Foi realizada uma aula expositiva dialogada para os ACS, sobre o programa de controle da hanseníase e tuberculose: tratamento, prevenção de incapacidades, direitos do paciente, com a enfermeira Cleide Aparecida Alves – Enfª. do PCT/PCH/SES/MS.
A hanseníase é uma doença 100% curável, que se caracteriza por dormência, formigamento e manchas na pele que não pegam pó, não suam e com alteração de sensibilidade.
A pessoa pode se queimar ou se cortar e não sentir. Pode ainda ter câimbra nas pernas, nos braços e nos cotovelos. Constatado algum desses sintomas, deve-se procurar a unidade de saúde mais próxima. Em Fátima do Sul, os profissionais estão muito aptos a diagnosticar e tratar os pacientes com a doença.
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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Lula, em Cuba, conversa sobre energia, soja e situação da Venezuela
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu, nesta terça-feira, uma série de compromissos agendados na capital cubana. O programa da visita à ilha tem três tópicos previstos a serem debatidos com os principais líderes cubanos: a produção de soja, a produção de energia e, por fim, uma visita ao porto de Mariel.
Segundo o cientista político Paulo Vannuchi, os eixos da viagem têm como objetivo fortalecer o fluxo de comércio da ilha e melhorar as condições de vida da população local, que sofre com o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. A mesma atitude contrária ao regime cubano tem marcado a presença dos EUA na Venezuela, outro ponto que, mesmo não constando na pauta oficial do encontro, estará no centro da conversa entre Lula e o presidente cubano, Raúl Castro.
Vannuchi explicou a jornalistas, nesta manhã, que Lula levou especialistas brasileiros credenciados para estudar a possível e “urgente” produção de soja em Cuba. O analista político afirma que Cuba fez uma opção histórica pelo monopólio da cana de açúcar e, no período da guerra fria, a União Soviética garantia a compra e exportação de toda a produção.
– Com o desmoronamento da União Soviética, no início dos anos 90, Cuba vive hoje uma situação muito especial – explica.
Além da questão da soja, o ex-presidente quer colaborar com o desenvolvimento e produção de energia elétrica cubana, especialmente da energia hidrelétrica. O terceiro tópico previsto na agenda é a visita ao Porto de Mariel, financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É o maior porto do Caribe, com localização geográfica estratégica. Vannuchi explica os motivos da construção do porto.
– É para projetar um sentido de mudança no regime cubano, não no sentido de abandonar o seu caminho socialista, o seu caminho de autonomia e independência nacional, mas sim para um país que se abra mais aos fluxos de comércio – comenta.
Em janeiro, a presidenta Dilma Rousseff esteve no país caribenho para inaugurar a primeira etapa do porto, resultado de um empréstimo de US$ 682 milhões. Na ocasião, Dilma também anunciou um financiamento de US$ 290 milhões para a implantação de uma Zona de Desenvolvimento Especial do Porto de Mariel.
O terminal, situado a 45 quilômetros ao oeste de Havana, está sendo construído pela Odebrecht e contou com um financiamento de US$ 682 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A obra faz parte do projeto de Integração Latino-Americana e poderá dotar a Cuba de uma moderna porta de saída marítima, que permitirá que indústrias brasileiras se instalem na ilha e aproveitem a mão de obra local, incentivando cubanos a produzir e exportar a partir do próprio país.
Para o analista, o governo brasileiro tem como objetivo auxiliar a ilha no sentido de sair do bloqueio econômico que prejudica a população cubana, o que não quer dizer que Lula concorde com todas as características do sistema político local.
Lula deve voltar a São Bernardo do Campo na próxima quinta-feira.
25/2/2014 15:51
Por Redação, com agências internacionais - de Havana
Por Redação, com agências internacionais - de Havana
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu, nesta terça-feira, uma série de compromissos agendados na capital cubana. O programa da visita à ilha tem três tópicos previstos a serem debatidos com os principais líderes cubanos: a produção de soja, a produção de energia e, por fim, uma visita ao porto de Mariel.
Segundo o cientista político Paulo Vannuchi, os eixos da viagem têm como objetivo fortalecer o fluxo de comércio da ilha e melhorar as condições de vida da população local, que sofre com o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. A mesma atitude contrária ao regime cubano tem marcado a presença dos EUA na Venezuela, outro ponto que, mesmo não constando na pauta oficial do encontro, estará no centro da conversa entre Lula e o presidente cubano, Raúl Castro.
Vannuchi explicou a jornalistas, nesta manhã, que Lula levou especialistas brasileiros credenciados para estudar a possível e “urgente” produção de soja em Cuba. O analista político afirma que Cuba fez uma opção histórica pelo monopólio da cana de açúcar e, no período da guerra fria, a União Soviética garantia a compra e exportação de toda a produção.
– Com o desmoronamento da União Soviética, no início dos anos 90, Cuba vive hoje uma situação muito especial – explica.
Além da questão da soja, o ex-presidente quer colaborar com o desenvolvimento e produção de energia elétrica cubana, especialmente da energia hidrelétrica. O terceiro tópico previsto na agenda é a visita ao Porto de Mariel, financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É o maior porto do Caribe, com localização geográfica estratégica. Vannuchi explica os motivos da construção do porto.
– É para projetar um sentido de mudança no regime cubano, não no sentido de abandonar o seu caminho socialista, o seu caminho de autonomia e independência nacional, mas sim para um país que se abra mais aos fluxos de comércio – comenta.
Em janeiro, a presidenta Dilma Rousseff esteve no país caribenho para inaugurar a primeira etapa do porto, resultado de um empréstimo de US$ 682 milhões. Na ocasião, Dilma também anunciou um financiamento de US$ 290 milhões para a implantação de uma Zona de Desenvolvimento Especial do Porto de Mariel.
O terminal, situado a 45 quilômetros ao oeste de Havana, está sendo construído pela Odebrecht e contou com um financiamento de US$ 682 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A obra faz parte do projeto de Integração Latino-Americana e poderá dotar a Cuba de uma moderna porta de saída marítima, que permitirá que indústrias brasileiras se instalem na ilha e aproveitem a mão de obra local, incentivando cubanos a produzir e exportar a partir do próprio país.
Para o analista, o governo brasileiro tem como objetivo auxiliar a ilha no sentido de sair do bloqueio econômico que prejudica a população cubana, o que não quer dizer que Lula concorde com todas as características do sistema político local.
Lula deve voltar a São Bernardo do Campo na próxima quinta-feira.
Lula, em Cuba, conversa sobre energia, soja e situação da Venezuela
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu, nesta terça-feira, uma série de compromissos agendados na capital cubana. O programa da visita à ilha tem três tópicos previstos a serem debatidos com os principais líderes cubanos: a produção de soja, a produção de energia e, por fim, uma visita ao porto de Mariel.
Segundo o cientista político Paulo Vannuchi, os eixos da viagem têm como objetivo fortalecer o fluxo de comércio da ilha e melhorar as condições de vida da população local, que sofre com o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. A mesma atitude contrária ao regime cubano tem marcado a presença dos EUA na Venezuela, outro ponto que, mesmo não constando na pauta oficial do encontro, estará no centro da conversa entre Lula e o presidente cubano, Raúl Castro.
Vannuchi explicou a jornalistas, nesta manhã, que Lula levou especialistas brasileiros credenciados para estudar a possível e “urgente” produção de soja em Cuba. O analista político afirma que Cuba fez uma opção histórica pelo monopólio da cana de açúcar e, no período da guerra fria, a União Soviética garantia a compra e exportação de toda a produção.
– Com o desmoronamento da União Soviética, no início dos anos 90, Cuba vive hoje uma situação muito especial – explica.
Além da questão da soja, o ex-presidente quer colaborar com o desenvolvimento e produção de energia elétrica cubana, especialmente da energia hidrelétrica. O terceiro tópico previsto na agenda é a visita ao Porto de Mariel, financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É o maior porto do Caribe, com localização geográfica estratégica. Vannuchi explica os motivos da construção do porto.
– É para projetar um sentido de mudança no regime cubano, não no sentido de abandonar o seu caminho socialista, o seu caminho de autonomia e independência nacional, mas sim para um país que se abra mais aos fluxos de comércio – comenta.
Em janeiro, a presidenta Dilma Rousseff esteve no país caribenho para inaugurar a primeira etapa do porto, resultado de um empréstimo de US$ 682 milhões. Na ocasião, Dilma também anunciou um financiamento de US$ 290 milhões para a implantação de uma Zona de Desenvolvimento Especial do Porto de Mariel.
O terminal, situado a 45 quilômetros ao oeste de Havana, está sendo construído pela Odebrecht e contou com um financiamento de US$ 682 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A obra faz parte do projeto de Integração Latino-Americana e poderá dotar a Cuba de uma moderna porta de saída marítima, que permitirá que indústrias brasileiras se instalem na ilha e aproveitem a mão de obra local, incentivando cubanos a produzir e exportar a partir do próprio país.
Para o analista, o governo brasileiro tem como objetivo auxiliar a ilha no sentido de sair do bloqueio econômico que prejudica a população cubana, o que não quer dizer que Lula concorde com todas as características do sistema político local.
Lula deve voltar a São Bernardo do Campo na próxima quinta-feira.
25/2/2014 15:51
Por Redação, com agências internacionais - de Havana
Por Redação, com agências internacionais - de Havana
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu, nesta terça-feira, uma série de compromissos agendados na capital cubana. O programa da visita à ilha tem três tópicos previstos a serem debatidos com os principais líderes cubanos: a produção de soja, a produção de energia e, por fim, uma visita ao porto de Mariel.
Segundo o cientista político Paulo Vannuchi, os eixos da viagem têm como objetivo fortalecer o fluxo de comércio da ilha e melhorar as condições de vida da população local, que sofre com o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. A mesma atitude contrária ao regime cubano tem marcado a presença dos EUA na Venezuela, outro ponto que, mesmo não constando na pauta oficial do encontro, estará no centro da conversa entre Lula e o presidente cubano, Raúl Castro.
Vannuchi explicou a jornalistas, nesta manhã, que Lula levou especialistas brasileiros credenciados para estudar a possível e “urgente” produção de soja em Cuba. O analista político afirma que Cuba fez uma opção histórica pelo monopólio da cana de açúcar e, no período da guerra fria, a União Soviética garantia a compra e exportação de toda a produção.
– Com o desmoronamento da União Soviética, no início dos anos 90, Cuba vive hoje uma situação muito especial – explica.
Além da questão da soja, o ex-presidente quer colaborar com o desenvolvimento e produção de energia elétrica cubana, especialmente da energia hidrelétrica. O terceiro tópico previsto na agenda é a visita ao Porto de Mariel, financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É o maior porto do Caribe, com localização geográfica estratégica. Vannuchi explica os motivos da construção do porto.
– É para projetar um sentido de mudança no regime cubano, não no sentido de abandonar o seu caminho socialista, o seu caminho de autonomia e independência nacional, mas sim para um país que se abra mais aos fluxos de comércio – comenta.
Em janeiro, a presidenta Dilma Rousseff esteve no país caribenho para inaugurar a primeira etapa do porto, resultado de um empréstimo de US$ 682 milhões. Na ocasião, Dilma também anunciou um financiamento de US$ 290 milhões para a implantação de uma Zona de Desenvolvimento Especial do Porto de Mariel.
O terminal, situado a 45 quilômetros ao oeste de Havana, está sendo construído pela Odebrecht e contou com um financiamento de US$ 682 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A obra faz parte do projeto de Integração Latino-Americana e poderá dotar a Cuba de uma moderna porta de saída marítima, que permitirá que indústrias brasileiras se instalem na ilha e aproveitem a mão de obra local, incentivando cubanos a produzir e exportar a partir do próprio país.
Para o analista, o governo brasileiro tem como objetivo auxiliar a ilha no sentido de sair do bloqueio econômico que prejudica a população cubana, o que não quer dizer que Lula concorde com todas as características do sistema político local.
Lula deve voltar a São Bernardo do Campo na próxima quinta-feira.
Lula, em Cuba, conversa sobre energia, soja e situação da Venezuela
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu, nesta terça-feira, uma série de compromissos agendados na capital cubana. O programa da visita à ilha tem três tópicos previstos a serem debatidos com os principais líderes cubanos: a produção de soja, a produção de energia e, por fim, uma visita ao porto de Mariel.
Segundo o cientista político Paulo Vannuchi, os eixos da viagem têm como objetivo fortalecer o fluxo de comércio da ilha e melhorar as condições de vida da população local, que sofre com o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. A mesma atitude contrária ao regime cubano tem marcado a presença dos EUA na Venezuela, outro ponto que, mesmo não constando na pauta oficial do encontro, estará no centro da conversa entre Lula e o presidente cubano, Raúl Castro.
Vannuchi explicou a jornalistas, nesta manhã, que Lula levou especialistas brasileiros credenciados para estudar a possível e “urgente” produção de soja em Cuba. O analista político afirma que Cuba fez uma opção histórica pelo monopólio da cana de açúcar e, no período da guerra fria, a União Soviética garantia a compra e exportação de toda a produção.
– Com o desmoronamento da União Soviética, no início dos anos 90, Cuba vive hoje uma situação muito especial – explica.
Além da questão da soja, o ex-presidente quer colaborar com o desenvolvimento e produção de energia elétrica cubana, especialmente da energia hidrelétrica. O terceiro tópico previsto na agenda é a visita ao Porto de Mariel, financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É o maior porto do Caribe, com localização geográfica estratégica. Vannuchi explica os motivos da construção do porto.
– É para projetar um sentido de mudança no regime cubano, não no sentido de abandonar o seu caminho socialista, o seu caminho de autonomia e independência nacional, mas sim para um país que se abra mais aos fluxos de comércio – comenta.
Em janeiro, a presidenta Dilma Rousseff esteve no país caribenho para inaugurar a primeira etapa do porto, resultado de um empréstimo de US$ 682 milhões. Na ocasião, Dilma também anunciou um financiamento de US$ 290 milhões para a implantação de uma Zona de Desenvolvimento Especial do Porto de Mariel.
O terminal, situado a 45 quilômetros ao oeste de Havana, está sendo construído pela Odebrecht e contou com um financiamento de US$ 682 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A obra faz parte do projeto de Integração Latino-Americana e poderá dotar a Cuba de uma moderna porta de saída marítima, que permitirá que indústrias brasileiras se instalem na ilha e aproveitem a mão de obra local, incentivando cubanos a produzir e exportar a partir do próprio país.
Para o analista, o governo brasileiro tem como objetivo auxiliar a ilha no sentido de sair do bloqueio econômico que prejudica a população cubana, o que não quer dizer que Lula concorde com todas as características do sistema político local.
Lula deve voltar a São Bernardo do Campo na próxima quinta-feira.
25/2/2014 15:51
Por Redação, com agências internacionais - de Havana
Por Redação, com agências internacionais - de Havana
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpriu, nesta terça-feira, uma série de compromissos agendados na capital cubana. O programa da visita à ilha tem três tópicos previstos a serem debatidos com os principais líderes cubanos: a produção de soja, a produção de energia e, por fim, uma visita ao porto de Mariel.
Segundo o cientista político Paulo Vannuchi, os eixos da viagem têm como objetivo fortalecer o fluxo de comércio da ilha e melhorar as condições de vida da população local, que sofre com o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos. A mesma atitude contrária ao regime cubano tem marcado a presença dos EUA na Venezuela, outro ponto que, mesmo não constando na pauta oficial do encontro, estará no centro da conversa entre Lula e o presidente cubano, Raúl Castro.
Vannuchi explicou a jornalistas, nesta manhã, que Lula levou especialistas brasileiros credenciados para estudar a possível e “urgente” produção de soja em Cuba. O analista político afirma que Cuba fez uma opção histórica pelo monopólio da cana de açúcar e, no período da guerra fria, a União Soviética garantia a compra e exportação de toda a produção.
– Com o desmoronamento da União Soviética, no início dos anos 90, Cuba vive hoje uma situação muito especial – explica.
Além da questão da soja, o ex-presidente quer colaborar com o desenvolvimento e produção de energia elétrica cubana, especialmente da energia hidrelétrica. O terceiro tópico previsto na agenda é a visita ao Porto de Mariel, financiado pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). É o maior porto do Caribe, com localização geográfica estratégica. Vannuchi explica os motivos da construção do porto.
– É para projetar um sentido de mudança no regime cubano, não no sentido de abandonar o seu caminho socialista, o seu caminho de autonomia e independência nacional, mas sim para um país que se abra mais aos fluxos de comércio – comenta.
Em janeiro, a presidenta Dilma Rousseff esteve no país caribenho para inaugurar a primeira etapa do porto, resultado de um empréstimo de US$ 682 milhões. Na ocasião, Dilma também anunciou um financiamento de US$ 290 milhões para a implantação de uma Zona de Desenvolvimento Especial do Porto de Mariel.
O terminal, situado a 45 quilômetros ao oeste de Havana, está sendo construído pela Odebrecht e contou com um financiamento de US$ 682 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).
A obra faz parte do projeto de Integração Latino-Americana e poderá dotar a Cuba de uma moderna porta de saída marítima, que permitirá que indústrias brasileiras se instalem na ilha e aproveitem a mão de obra local, incentivando cubanos a produzir e exportar a partir do próprio país.
Para o analista, o governo brasileiro tem como objetivo auxiliar a ilha no sentido de sair do bloqueio econômico que prejudica a população cubana, o que não quer dizer que Lula concorde com todas as características do sistema político local.
Lula deve voltar a São Bernardo do Campo na próxima quinta-feira.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Miro Teixeira deve disputar governo do Rio pelo PROS
"A decisão que meu companheiro Miro Teixeira tomar no Rio tem meu respeito e apoio", diz Ciro Gomes. Já o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, reconhece que o apoio a Miro é uma alternativa à candidatura própria do PSB, mas ressalva: "Estamos tratando com muito cuidado porque o PROS faz parte da base do governo. Isso vai exigir muitas negociações". Entre as opções em discussão está a candidatura do deputado Romário ao Senado, na chapa do PROS.
Miro diz que o PROS foi fundado em um "com uma concepção de liberdade de seus membros e ambiente de franqueza" e que, como pré-candidato, está conversando a composição de sua chapa com vários partidos, ao lado do presidente do PROS-RJ, deputado Hugo Leal. "O Rio é considerado pelo PROS uma questão nacional e a candidatura própria no Estado está em primeiro lugar. Estou cumprindo respeitosamente a liturgia da política. Não quero parecer interferir em decisão do PSB, mas recebo sinais de muita simpatia. Uma aliança PROS-PSB-Rede-PPS no Rio fará campanha com Eduardo Campos", diz Miro. O PPS já fechou apoio ao candidato do PSB na disputa presidencial.
Provável candidata a vice-presidente de Eduardo Campos, a ex-senadora e ex-ministra Marina Silva (PSB) também tem participado das discussões sobre apoio a Miro, de quem se aproximou durante a mobilização para fundação da Rede, frustrada pela Justiça Eleitoral no ano passado.
Outra opção cogitada no PSB é lançar a candidatura de um dos políticos mais próximos a Marina, o deputado Alfredo Sirkis, que deixou o PV e ingressou no partido de Eduardo Campos depois do fracasso da criação da Rede. O próprio Sirkis, porém, resiste. "Candidatura não é um ato de voluntarismo, mas também não pode ser uma operação camicase", diz o deputado, que reconhece "um vazio no Rio de uma candidatura que agrade a classe média mais moderna".
17/02/14 às 18:05 | Agencia Estado
Criado pelos irmãos Cid e Ciro Gomes, que romperam com o pré-candidato do PSB Eduardo Campos e optaram pelo apoio à reeleição da presidente Dilma Rousseff, o Partido Republicano da Ordem Social (PROS) decidiu lançar candidatura própria ao governo do Rio, com o deputado Miro Teixeira (ex-PDT). Mas o partido que está mais próximo de fechar coligação com Miro é justamente o PSB de Eduardo Campos. Miro diz que, se aliança for fechada, fará campanha para Campos.
"A decisão que meu companheiro Miro Teixeira tomar no Rio tem meu respeito e apoio", diz Ciro Gomes. Já o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, reconhece que o apoio a Miro é uma alternativa à candidatura própria do PSB, mas ressalva: "Estamos tratando com muito cuidado porque o PROS faz parte da base do governo. Isso vai exigir muitas negociações". Entre as opções em discussão está a candidatura do deputado Romário ao Senado, na chapa do PROS.
Miro diz que o PROS foi fundado em um "com uma concepção de liberdade de seus membros e ambiente de franqueza" e que, como pré-candidato, está conversando a composição de sua chapa com vários partidos, ao lado do presidente do PROS-RJ, deputado Hugo Leal. "O Rio é considerado pelo PROS uma questão nacional e a candidatura própria no Estado está em primeiro lugar. Estou cumprindo respeitosamente a liturgia da política. Não quero parecer interferir em decisão do PSB, mas recebo sinais de muita simpatia. Uma aliança PROS-PSB-Rede-PPS no Rio fará campanha com Eduardo Campos", diz Miro. O PPS já fechou apoio ao candidato do PSB na disputa presidencial.
Provável candidata a vice-presidente de Eduardo Campos, a ex-senadora e ex-ministra Marina Silva (PSB) também tem participado das discussões sobre apoio a Miro, de quem se aproximou durante a mobilização para fundação da Rede, frustrada pela Justiça Eleitoral no ano passado.
Outra opção cogitada no PSB é lançar a candidatura de um dos políticos mais próximos a Marina, o deputado Alfredo Sirkis, que deixou o PV e ingressou no partido de Eduardo Campos depois do fracasso da criação da Rede. O próprio Sirkis, porém, resiste. "Candidatura não é um ato de voluntarismo, mas também não pode ser uma operação camicase", diz o deputado, que reconhece "um vazio no Rio de uma candidatura que agrade a classe média mais moderna".
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